Contexto: Estava «de castigo», sem direito a chucha, por tê-la atirado para o chão (a primeira coisa que faz, brusco, quando é contrariado).
- Mamã! Chuchinha.... Papá! Chuchinha....
Perante as negativas, a ideia brilhante: atirou-se literalmente para o chão e começou a choramingar. O pai pegou-lhe ao colo. «Dói», diz, muito pesaroso, de mão na cabeça.
-Dói, filho?
- Sim! Chuchinha?
E ainda...
Contexto: De castigo, sem direito ao muito amado folheto de brinquedos do Continente.
- Mamã? Popota... Mamã! Popota...
Perante as negativas, o último recurso, para ele que não é nada beijoqueiro (mas aprendeu há coisa de uma semana a dar beijinhos a sério): estendeu-me os braços, ternurento, agarrou-me a cara, espetou-me um beijinho muito sonoro e depois, com o risinho mais charmoso do mundo:
- Popota!
Desatei a rir e ele achou por bem acompanhar-me as gargalhadas, até que começou a achar riso a mais:
- Popota?
- Não, filho.
Aqui entra a cara mais surpreendida de sempre, tipo «como não? depois disto tudo???)» eheheh
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